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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Como identificar sinais de depressão

As pessoas podem ter:

No humor: ansiedade, apatia, culpa, descontentamento geral, desesperança, mudanças de humor, perda de interesse, perda de interesse ou prazer nas atividades, solidão, tristeza, tédio ou sofrimento emocional

No comportamento: agitação, automutilação, choro excessivo, inquietação, irritabilidade ou isolamento social

No sono: despertar precoce, excesso de sonolência, insônia ou sono agitado

Na cognição: falta de concentração, lentidão durante atividades ou pensamentos suicidas

No corpo: fadiga ou fome excessiva e desleixo com a aparência

Sintomas psicológicos: depressão ou repetição insistente de pensamentos

No peso: ganho de peso ou perda de peso

Também é comum: abuso de substâncias ou falta de apetite

domingo, 23 de julho de 2017

Síndrome do pânico: As fases do tratamento

Negação e descoberta

Adaptação e ajuda

Aceitação e autoconhecimento

Transformação do estilo de vida

1. Em primeiro lugar, entenda o que é a ansiedade e o que ela não é.

"A ansiedade é a capacidade da nossa mente de imaginar um resultado catastrófico", explicou o psicólogo clínico Ryan Howes ao BuzzFeed Health. "Quando você está enfrentando uma ameaça real, o medo é uma reação natural. Quando você está apenas em seu carro ou deitado em sua cama em pânico e nada está ameaçando você, isso é ansiedade".
"A ansiedade não é ruim", diz Regine Galanti, diretora do Center for Anxiety [Centro de Ansiedade], no Brooklyn. "É normal, natural e adaptativa. Ela está lá por uma razão, para manter você longe de situações perigosas. O problema é que a ansiedade é um alarme falso para a maioria das pessoas".

2. Reconheça a diferença entre ansiedade e estresse.

Muita gente diz: "Eu estou tão ansioso!", quando o que quer dizer é que está estressado e sobrecarregado com todas as coisas que tem que fazer. "Isso nos faz sentir ansiedade muitas vezes", diz Howes, mas não é a ansiedade em si. Você realmente precisa fazer todo esse trabalho e você está muito ocupado. A ansiedade vem quando você começa a dizer a si mesmo que não vai conseguir fazer, que o seu chefe vai te demitir e que todo mundo vai ver você como um fracassado.
Então, se você perceber que muito da sua ansiedade deriva do excesso de trabalho, primeiro busque maneiras de diminuir o estresse. Você está se envolvendo demais no trabalho ou na sua vida social? Existem maneiras de você reduzir isso em uma área da sua vida para dar mais tempo apenas para relaxar? Obviamente, talvez não possa, mas vale a pena tentar ver se há algo que você pode dizer "não", mesmo que apenas temporariamente.

3. Mantenha um diário para descobrir o que está te deixando ansioso.

Mesmo que pareça que a sua ansiedade está em todos os lugares, quase sempre há um gatilho claro (ou vários) com o qual você pode relacioná-la, diz Galanti. Ela sugere manter um diário, não para refletir sobre a sua ansiedade, mas para procurar padrões. Talvez você se sinta mais ansioso aos domingos, ou no dia antes/depois de um grande evento social ou praticamente sempre que você assiste ao noticiário.
"A maioria das pessoas evita aquilo que as torna ansiosas", diz Galanti. Mas isso só reforça a sua ansiedade e evita que você lide com ela. Em vez disso, use esta inteligência para se preparar melhor para quando a ansiedade surgir e tenha estratégias prontas para ajudá-lo a lidar com isso.

4. Dê um nome para sua ansiedade para que você possa vê-la como uma coisa externa, em vez de uma parte de si mesmo.

Se ajudar, dê um nome para ela.
"Veja sua ansiedade como: 'Ah, eis ela de novo. Não sou eu, é a minha ansiedade. E há uma maneira de domesticá-la.'", diz Howes.

5. Pratique o "aqui e agora" para que você possa recorrer a ele quando começar a entrar em pânico.

"Sentir o 'aqui e agora' [5 coisas que você pode ver, 4 coisas que você pode tocar, 3 coisas que você pode ouvir, 2 coisas que você pode cheirar e 1 coisa que você pode sentir o gosto] é usar todos os seus sentidos para se firmar onde você está naquele momento", diz Howes. Você pode fazer isso em qualquer lugar. Basta um minuto para se concentrar no que você está vendo, ouvindo, tocando, cheirando e até mesmo degustando naquela hora. Essa é uma forma de reorientá-lo para a sua realidade, em vez de mergulhar na tragédia que está crescendo em sua mente.

6. Pratique respirações longas e profundas.

Quando você está muito ansioso, seu corpo pode entrar em um estado de luta ou fuga, o que explica sintomas como batimentos cardíacos acelerados ou falta de ar.
Quando isso acontece, é útil recuperar o controle fazendo respirações longas e profundas (também conhecidas como respirações diafragmáticas). "Com isso, enviamos uma mensagem para o sistema nervoso autônomo de que tudo está bem", diz Howes.
A melhor maneira de fazer isso é deitado ou sentado, com uma mão em seu peito e outra no estômago. Inspire lentamente pelo nariz expandindo o seu estômago, em seguida, expire através da boca baixando o seu estômago. A mão em seu estômago deve estar em movimento (para cima quando você inspira, para baixo quando expira) enquanto a mão em seu peito permanece completamente imóvel.

7. Aceite que a sua ansiedade pode estar um pouco pior se você não teve uma boa noite de sono, ingeriu cafeína demais ou passou todo o fim de semana na balada.

"Eu só dormi nove horas nos últimos quatro dias, então estou à beira de um ataque de nervos."
Sabemos disso, e ainda assim nossa tendência é ficar acordado a noite toda assistindo a "Game of Thrones", tomar muito mais cafeína do que a quantidade recomendada e tomar álcool todos os dias.
Acontece, mas é útil admitir tudo isso. "Aceite essa limitação quando você fizer isso", diz Galanti. "Aceite que você não se preparou para o sucesso."
Além disso, ser capaz de colocar a culpa em algo específico e perceber que não é permanente pode ajudar a aliviar uma espiral de ansiedade. Talvez isso signifique reconhecer que você fica instável e nervoso com três xícaras de café, não que seja uma desgraça iminente; ou que você esteja se sentindo vulnerável porque está de ressaca, não porque cometeu algum erro embaraçoso e horrível na noite passada.

8. Expresse suas preocupações para alguém de confiança.

" -- Você está se ouvindo?
-- Toda hora. Eu tenho um podcast."
Normalmente, quando estamos preocupados com algo, queremos nos isolar com estes pensamentos porque não queremos soar como se estivéssemos exagerando ou sendo ridículos. Só de pensar em se abrir ou ser vulnerável pode ser aterrorizante. No entanto, manter isso para si mesmo pode criar um vácuo onde você acaba sentado sozinho cercado pelas suas ansiedades, incapaz de realmente sair desse estado de espírito.
Se você tem alguém em quem confia e cuja opinião você valoriza, tente falar com ela sobre isso. "Quando você se expressa e vocaliza, muitas vezes você percebe que não está louco, pois outras pessoas estão preocupadas com a mesma coisa", diz Howes. Ou às vezes basta dizer isso em voz alta para ajudar você a saber que uma determinada linha de pensamento era irracional. Ou, se nada disso funcionar, pelo menos você não vai se sentir tão sozinho quando chegar a hora de lidar com tudo o que você está se preocupando.

9. Acalme-se com frases tranquilizadoras simples.

"DIGA ALGO LEGAL SOBRE SI MESMO"
Parece uma coisa boba, mas "o caminho pode ser longo na tentativa de parar a espiral rumo ao pânico ou a ansiedade", diz Howes. Quando você sente que a ansiedade está aumentando, tente dizer ou pensar em coisas como: Eu estou seguro agora. Estou preparado. Eu estou no controle. Estou bem.

10. Livre-se de todos os seus pensamentos negativos e preocupações anotando-os em um caderninho antes de ir dormir.

Se você fica rolando na cama lembrando de tudo o que tem que fazer e pensando nos piores cenários possíveis para sua vida, isso pode ajudar.
Howes sugere manter um caderninho perto da sua cama, onde você possa anotar esses pensamentos assim que eles surgirem para você. Tente escrever apenas algumas palavras ou frases, assim você não ficará refletindo sobre esses pensamentos por várias páginas. Prometa a si mesmo que você vai encarar esses problemas de manhã se eles forem importantes, mas, por enquanto, que irá tirá-los da cabeça.
Dessa forma, se for realmente algo importante, ele vai estar lá quando você acordar. E, se você acordar em um estado bem menos ansioso, você pode simplesmente deixar as preocupações da noite anterior para lá.

11. Tente pensar em como resolver os gatilhos da ansiedade.

Esta é uma estratégia-chave com a qual Galanti trabalha com seus pacientes.
Quando sua ansiedade está ligada a um gatilho específico -- digamos, a uma longa viagem, a um grande evento ou a sua saúde -- tente vê-la como um problema que precisa ser resolvido. O que você pode fazer a respeito dessa coisa que está deixando você ansioso? Poderia procurar estratégias para ajudar com a ansiedade em relação à viagem? Poderia começar a planejar o que vai vestir/fazer/dizer no evento? Poderia marcar uma consulta com o seu médico para fazer alguns exames para avaliar a sua saúde?
No entanto, às vezes não há realmente nada que você possa fazer, e a aceitação é igualmente importante. "Diga: 'Eu vou lidar com isso quando acontecer', e reconheça que não há nada que você possa fazer a respeito agora", diz Galanti.

12. Imagine-se tirando seus óculos da ansiedade e dando uma pausa.

A ansiedade não pergunta: "Oi, licença, agora é uma boa hora?", antes de te dar um tapa na cara. Ela só chega e toma conta. Você pode tentar ignorar esses pensamentos ou se distrair, mas a ansiedade pode voltar ainda mais forte depois, diz Galanti.
Em momentos como este, segundo Galanti, parece que estamos usando óculos que distorcem a realidade, fazendo com que não vejamos nada além da ansiedade.
"Então se imagine tirando esses óculos e os colocando do outro lado da sala", diz a médica. Claro, a ansiedade ainda está lá, mas você está tomando uma decisão consciente de não a deixar arruinar completamente a sua noite/sua produtividade/tudo o que você estava fazendo. E isso é importantíssimo.

13. Programe um tempo para a sua ansiedade.

"Você tem 30 minutos para se preocupar com aquela coisa"
Isto pode parecer contraintuitivo -- quem quer agendar um horário para a ansiedade no seu dia? --, mas a questão aqui é designar um tempo e um lugar para pensamentos ansiosos, em vez de permitir que eles o interrompam várias vezes ao dia, diz Galanti.
Então, se você sentir que está ficando sobrecarregado com a ansiedade e ela está te levando para longe daquilo em que você deveria estar concentrado (como fazer o seu trabalho ou aproveitar uma festa), agende mentalmente um horário para lidar com isso mais tarde, quando você souber que estará livre e melhor preparado para lidar com ela.

14. Exponha-se aos seus gatilhos e permita-se falhar, repetidamente.

Muito da ansiedade decorre do medo do fracasso, diz Howes. Galanti sugere se deixar levar pela ansiedade de vez em quando e ver o que acontece.
"Em geral, meu objetivo com a ansiedade é ajudar as pessoas a se sentirem confortáveis com o desconforto", diz Galanti. "O objetivo é levá-las a fazer isso o máximo de vezes possível para enfrentar os seus medos, embora isso possa levá-las a se deparar com o que está acontecendo em suas cabeças cada vez mais. Uma vez não é o suficiente."
Então comprometa-se a fazer o que te deixa ansioso -- como falar na frente de uma multidão, viajar de avião etc. -- várias vezes e arme-se com estratégias antecipadamente. Em seguida, pergunte a si mesmo se foi tão ruim quanto você pensava que seria. Na maioria das vezes, não será tão terrível quanto a sua ansiedade estava dizendo que seria. E isso pode significar menos de ansiedade a cada tentativa.

15. Quando a sua agenda está atolada de compromissos, tente sentir gratidão em vez de ansiedade.Sentir que você está perdendo o controle da sua agenda pode ser deato um indutor de ansiedade, especialmente quando isso significa que você não está tendo tempo para cuidar de si mesmo.

"Estar ocupado não significa necessariamente que você precisa ficar estressado. Muito disso tem a ver com a mentalidade a respeito de tudo isso", diz Howes. Tente olhar para tudo o que você tem para fazer -- sejam grandes responsabilidades no trabalho, ou um milhão de festas de aniversário e chás de bebê ou milhares de encontros em happy-hours -- e sinta-se agradecido por tudo isso que você tem pela frente. E, se você realmente não acha que alguma coisa vai enriquecer a sua vida e você pode encontrar uma maneira de pular fora, faça isso.
"Se você sente que é um escravo da sua agenda, então ficará estressado", diz ele. Em vez disso, tente "se sentir da seguinte forma: Eu faço um monte de coisas e me sinto bem com isso, e eu tenho uma vida muito ocupada".


16. Saiba a quem recorrer caso a sua ansiedade aumente demais a ponto de você não conseguir gerenciá-la por conta própria

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Despersonalização: Essa sensação de estar fora de si, é inofensiva?



Minhas riquezas!
Tudo bem com vocês?

Este post é para esclarecer um pouco sobre aqueles sentimentos recorrentes ou persistentes de estar desconectado do próprio corpo ou de processos mentais, geralmente, com sensação de ser um observador externo da própria vida. Este transtorno é quase sempre desencadeado por estresse grave. O diagnóstico se baseia nos sintomas depois que outras causas possíveis forem descartadas.

Nas áreas da psiquiatria e da psicologia, a despersonalização é entendida como uma desordem dissociativa, caracterizada por experiências de sentimentos de irrealidade, de ruptura com a personalidade, processos amnésicos e apatia. Pode ser um sintoma de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline, depressão, esquizofrenia, estresse pós-traumático e ataques de pânico. A despersonalização pode ainda surgir com o consumo de drogas, como Cannabis ou Ecstasy; mas há outras causas: esta pode desenvolver-se devido a uma exposição prolongada a estresse, mudanças repentinas no contexto pessoal, laboral ou social, entre outros factores.


A despersonalização encontra-se intimamente relacionada com a ansiedade. Enquanto desordem isolada, é desencadeada pela vivência de uma situação traumática, como maus tratos (de natureza física ou psicológica), acidentes, desastres. Esta pode ainda despoletar-se no indivíduo se este atravessar um conflito interno insuportável: a mente passa por um processo inconsciente de dissociação - separa (dissocia) conhecimento, informações ou sentimentos incompatíveis ou inaceitáveis oriundos do pensamento (realidade) consciente.

Seja qual for o gatilho para o DPD, os portadores do transtorno relatam sintomas muito semelhantes. Falam de barreiras entre a consciência e a vida real, de vazio, da futilidade e do estranhamento. E por mais que pareça estranho, tais sintomas não apresentam perigo para o paciente, tão menos trás alguma sequela. A melhoria a longo prazo virá após o tratamento com terapia. Para isso, é importante anotar e estar sempre atento aos comportamentos que mudam aos poucos. Pois muitos ficam até desapercebidos.


ASSISTA E ENTENDA MELHOR SOBRE DESPERSONALIZAÇÃO

Resumindo: SE CUIDA, RIQUEZA!

Te vejo por aí!

Um beiju

Taíssa Rubim

sábado, 15 de julho de 2017

Medo dos sintomas: Esta notícia vai curar 30% da sua síndrome do pânico!



Minhas riquezas!

Eu fiz uma pesquisa bem aprofundada sobre os sintomas que a síndrome do pânico manifestou em mim, pois eu tentava acha o porquê de tantos efeitos, e obviamente, sempre com um pé atrás de estar em algum quadro grave. Mas o medo é o primeiro dos sintomas dessa doença! O Medo está ligado a ansiedade excessiva. E todo medo é um sinal de alerta, mas nem sempre esse sistema está adequadamente coerente com a realidade. Então eu queria que você analise cada tópico e veja os fundamentos clínicos para cada sintoma do transtorno.

Enquanto isso, eu vou te fazer um desafio de vida ou morte, no vídeo que fiz sobre este assunto (É só clicar na tela acima) e tenho certeza que vai ser libertador e você nunca mais terá medo dos sintomas que aparecem repentinamente!



ASSISTA O VÍDEO PELO YOUTUBE
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MAS PORQUE TANTOS SINTOMAS? 



Quando estamos à beira de um ataque de pânico, não se sabe o que pode acontecer, nem se você sobreviverá. Mas a dúvida está sempre ali, pois as crises aparecem mesmo que você esteja aparentemente calmo, deitado, relaxado e até mesmo em tratamento com medicações. Então, é importante tirar a insegurança que todos nós temos sobre o terrível medo de acontecer, entendendo o que está havendo de fato:


MEDO DE TER UM INFARTO



O que acontece, segundo os médicos, é que durante um ataque de pânico, o corpo aciona os mecanismos de fuga, liberando adrenalina frente a um estímulo considerado perigoso. A adrenalina provoca alterações fisiológicas que nos preparam para enfrentar esse perigo: aumento da frequência cardíaca e respiratória, pra melhor oxigenação muscular.
O aumento dessa frequência respiratória, que causa hiperventilação, é o principal motivo do surgimento dos sintomas físicos. O cardiologista André Gomes Andrighetto respondeu essa pergunta no site do Pânico Terapia. Segundo ele, os transtornos nunca irão se transformar em um infarto. São situações muitos diferentes.



MEDO DE ENLOUQUECER


Pessoas com síndrome do pânico estão em contato demais com a realidade. Assim, pessoas com problemas de ansiedade e pânico jamais vão ficar loucas. Isso simplesmente não acontece. As alucinações podem ser muito assustadas na verdade, se você não as entender o que são e de onde eles vêm.  As alucinações são outro exemplo de sintomas transitórios. Pois podem também ser um efeito colateral dos medicamentos que lhe foi prescrito.



MEDO DE TER UM ATAQUE CARDÍACO


O sistema nervoso é uma rede muito complexa de nervos eletricamente carregada que são encontrados em cada centímetro quadrado de seu corpo, em torno de cada órgão, músculo e toda a sua pele, o maior órgão do corpo. Impulsos nervosos anormais devido à ansiedade podem causar uma vasta gama de sensações estranhas, embora inofensiva estes pode ser muito perturbadora.



MEDO DE DESMAIAR


Tontura temporária leva as pessoas com síndrome do pânico achar que elas vão desmaiar. Isso não é possível porque, durante um ataque de pânico, o seu coração bate mais rápido, e sua pressão sanguínea aumenta. Conforme a pressão aumenta, fica impossível de você desmaiar. Quando as pessoas desmaiam, é porque houve uma queda repentina na pressão.



MEDO DE TER GASTRITE

Pode ser um efeito colateral muito desagradável de ansiedade e se estiver a usar calmantes. Esta condição faz com que a pessoa possa sentir-se cheia desde muito cedo numa uma refeição, por vezes fazendo-os sentir como se não pudesse respirar. Então, logo após comer podem ter diarréia e sentindo-se como se todo o seu sistema digestivo estivesse a esvaziar muito rapidamente.



MEDO DE TANTA AZIA


Durante os períodos de ansiedade o corpo desvia o sangue de várias partes do corpo para os tecidos musculares, a fim de lhes fornecer o oxigênio necessário por eles durante a resposta de fuga ou luta. Uma das principais áreas onde o sangue é mais utilizado é em torno do aparelho digestivo.O sangue é enviado para lá para absorver os nutrientes dos alimentos que ingerimos.  Como o sangue é desviado do estômago durante a ansiedade, a digestão fica mais lento e os músculos ao redor do estômago podem tornar-se atado. Isso pode causar indigestão, azia e diarréia ou constipação.


MEDO DO CORPO PARALISAR


A resposta de fuga ou luta é uma reação intensa e faz com que muitos sistemas do corpo reajam.  A circulação do oxigênio do sangue e do dióxido de carbono faz alterar os níveis de tensão muscular é alterada. Todas essas mudanças corporais têm um efeito profundo nas sensações corporais, (braços, mãos, pernas ou nos pés) é uma dessas sensações. Para quem é ansiosa ou estressada, a química interna simplesmente anda desregulada, uma vez que os hormônios do estresse são estimulantes, um corpo que exposto de forma persistentemente ao stress pode se tornar sobrecarregado e cansado e fraco. Esta fraqueza muitas vezes é sentida nos membros, como braços e pernas.Também é comum se manifestar em forma de formigueiro.



MEDO DE BOCA SECA


Conforme os fluidos são desviados para uso em outras partes do corpo durante a ansiedade, a boca fica seca.  Beba água ou chupar balas para lubrificar a boca. Verificar se você não esta respirando pela boca. O refluxo ácido também pode causar esse sintoma.  Em casos extremos, o médico pode prescrever um líquido para fazer isso, mas é caro. Ele não pode prejudicá-lo e vai-se embora após o desaparecimento da ansiedade.



MEDO DE DORMIR



Ir para a cama dormir parece uma coisa natural, mas para algumas pessoas, o sono é uma fonte de medo.Elas tem medo de ter pesadelos, de ter um ataque de pânico e até de não dormir. Na verdade, nada disso vai acontecer se você justamente não se preocupar com isso. A preocupação excessiva só vai piorar sua insônia, porque causa ansiedade.Medo de ficar sozinho/sozinha. O medo de ficar sozinho é conhecido como monofobia. A síndrome do pânico geralmente reflete sensações de estar sozinho. Pense bem: Que diferença faz estar sozinha ou acompanhada e ter um ataque de pânico? Você pode não ter uma pessoa para lhe ajudar, mas você já passou por outros ataques de pânico e superou. Na pior das hipóteses você tem um celular para ligar para alguém.Em todos esses casos pode ser uma boa ideia usar técnicas da terapia cognitiva para reduzir ou eliminar todos esses medos e fobias que a síndrome do pânico pode estar causando a você:A terapia cognitivo comportamental baseia na técnica de exposição, fazendo com que o paciente seja exposto a fonte de seu medo gradualmente.



MEDO DE SE ASFIXIAR OU ENGASGAR



Às vezes parece que você não consegue engolir nada. É totalmente inofensivos e não irão fazer você parar de respirar, comer ou beber, é apenas muito desagradável.



MEDO DAS PALPITAÇÕES



A ansiedade liberta adrenalina na corrente sanguínea, fazendo o coração disparar e sentir como se estivesse faltando batimentos (palpitações).  Isto é perfeitamente natural e não vai e não pode prejudicá-lo de qualquer forma. Um batimento cardíaco lento é também uma característica comum de ansiedade, de novo, isso não significa que o seu coração parar de bater, ele pode se sentir estranho e alarmante, mas novamente não lhe dar qualquer credibilidade e ele vai embora.



MEDO DE DOR OU APERTO NO PEITO


As dores no peito são causadas por tensão muscular, dores no peito podem fazer você se sentir com muito medo.  A primeira reação de qualquer pessoa com ansiedade que tenha dores no peito é que elas estão morrendo de um ataque cardíaco.  Isso não é verdade, dor no coração é muito diferente a esta dor. A respiração profunda e relaxamento são uma maneira muito eficaz de diminuir estes sintomas desagradáveis.




DICA BÔNUS 



MEDO DE FAZER EXAMES


Pode não parecer, mas é possível que o portador da síndrome do pânico realize qualquer tipo de exames, pois o perigo que se espalha pelo corpo pode ser minimizado com pequenas técnicas eficientes que ajudarão ao paciente se sentir mais confortável e realizar todos os procedimentos com sucesso:


Estratégia para coletar sangue: Pedir para deitar e por as pernas mais alta que a cabeça ou sentar-se e inclinar o tronco para as pernas.


Estratégia para ressonância: A sedação pode ser uma opção quando técnicas simples não forem eficientes para acalmar o paciente: Usar uma máscara de dormir pode amenizar o medo de estar confinado.


Estratégia pré-exames: Antes de qualquer procedimento, é importante lembrar de evitar ficar muito tempo em pé. Beber muita água o manterá hidratado e distraído de alguns medos. Evite também a exposição ao calor para que outros gatilhos confundam seu cérebro de um possível ataque. E por último, mas não menos importante, não fique por mais de 4 horas sem se alimentar. Acredite, esses pequenos cuidados podem ser um grande diferencial no processo de realização de exames tão temidos, mas tão necessários para o nosso tratamento.



Então eu espero que daqui pra frente eu carregue muuuuuita gente para esse ponto de vista, que é tão tranquilo e confortável! E assim que a crise ameaçar aparecer, você vai estar tão seguro do que está acontecendo, que ela vai passar despercebida!
Te vejo por aí!

Um beiju


Taíssa Rubim



Fonte: http://www.vladman.net/sintomasansiedade.php




quarta-feira, 12 de julho de 2017

13 PORQUÊS para não cometer suicídio

ASSISTIR EM VÍDEO

Minhas riquezas!

Eu fiz um vídeo sobre os 13 porquês para NÃO cometer um suicídio, em resposta ao seriado 13 REASONS WHY, da Netflix. É verdade que os motivos para se perder a vontade de viver são muitos, mas, mesmo que pareça clichê, existem motivos divinos para que você esteja aqui hoje e mais motivos ainda para você não desistir de si mesmo!


1) Você é amado (João 3:16)

2) Você tem um propósito (Jeremias 26:11)


3) Você tem força pra perseverar (1 Cor 10:13)


4) Você será guiado (Salmos 32:8)


5) Você não está sozinho (Deuteronômio 31:6)


6) Você foi criado por Ele e para sua glória (Isaías 43:7)


7) Ele vai tirar suas preocupações (1 Pedro 5:7)


8) Ele irá te confortar (2 Cor 1 3:4)


9) Ele carregará seus fardos Salmos 55:22


10) Ele te perdoará (Marcos 11:25)


11) Ele te dá esperança (Romanos 15:13)


12) Ele proverá (Mateus7:7)


13) Ele habita em você (1 Cor 3 16:17)


Então..

NÃO DESISTA!

Te vejo por aí

Um beiju

Taíssa Rubim