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terça-feira, 13 de junho de 2017

O que a síndrome do pânico pode nos ensinar positivamente?



Ooi, minhas riquezas!
Tudo bem com vocês?

Sabe, vivemos a vida conforme ela nos direciona e não temos o costume de respeitar e impor os nossos limites, porque:

"Mas o emprego está escasso. Não dá pra ficar escolhendo"

"Mas nada deu certo pra mim até agora. Não tem mais jeito"

"Mas casamento é tudo igual. Prefiro ficar sozinho"

"Meus filhos tiraram todas as possibilidades de realizar outros sonhos. O jeito é se contentar"

NÃO! 

A vida geralmente nos impulsiona a nos acomodar aos poucos e aceitar os fatos que surgem, mas dessa forma, estamos destruindo nossa saúde mental e o nosso corpo é o que mais sente o efeito, se transformando em dores, depressão, enxaquecas e até mesmo problemas cardíacos.

Porque deixar a vida nos levar?

A Síndrome do Pânico começa quando você perde o controle de todas as áreas da sua vida, e perde a fé que Deus o protege e o guia. Com isso, o medo toma conta da sua mente e do seu corpo, e você começa a experimentar dias de terror, sentindo na  pele como é estar morrendo, mas você não morre, então passa a viver agonizando como um zumbi (morto-vivo). 

Sentimos tantas dores e medos que chega a ser um extinto clamar por si mesmo: "Eu não quero isso pra mim!". No final das contas, passamos por tanto sofrimento, que amadurecemos sem perceber, e com isso, exercemos a prática do autoconhecimento e impomos limites instantâneamente, pois não queremos mais sofrer.

Pera! Isso é muito bom! A síndrome do pânico me OBRIGOU a ser decisiva em cada área da minha vida.

 E se eu pudesse dar alguns exemplos de decisões, eu diria que:

- Eu decido não guardar mais rancor;

- Eu decido seguir a profissão que eu amo, e não o que as pessoas queiram que eu siga;

- Eu decido não me acomodar com a minha vida financeira, como se ela fosse a minha única sorte;

- Eu decido uma qualidade de vida pra mim. Não importa a realidade que vivo hoje;

- Eu decido colocar a mim mesma em primeiro lugar, e não esgotar todas as minhas energias só cuidando nos outros;

- Eu decido me amar absolutamente, porque depender que pessoas façam isso por mim, dói muito mais e me deixa doente;

- Eu decido ser mais de mim! Mais do que as pessoas acham o que eu tenho que ser;

- Eu decido ir embora. E não me leve a mal, mas agora é uma questão de saúde.

Então agarre todo autoconhecimento que essa experiência esta trazendo, e vai com tudo! 

Te vejo por aí 

Um beiju 

Taíssa Rubim 

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